quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Almas Perdidas

Almas desertas de sentimentos
Seres perdidos na escuridão
Abismos de solidão inerentes
Paixão das poesias escritas
Nestas noites de pura dedicação
Ao abandono da mente
Mágoas descritas nas cartas
Que escrevo para vós
Povo mal amado das ruas
Que com olhar pede auxilio
Corações de gelo como esta brisa
Que em meu rosto se deita
Vós feudais com sentimentos de fel
Sois hipócritas senhores doutores
Para estes pobres sonhadores
Que sofrem por desgosto
Sem ajuda…
Apenas perdidos no mundo…

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