Saio pelo mundo tenebroso
Passeio meu olhar pelas sombras
Caminho pelos vales infernais
Paro, penso, suspiro...
Que dor de morte nasce em mim
Que rasga, corta, desfaz...
É a minha alma despedaçada
Sou eu mesmo que morre aos poucos
Desejo apenas o carinho
Tenho ânsia de passar pelo fogo
Vontade de acalentar o teu gosto
Renascer do pó da calçada
Que um dia pisas-te
Passas-te por mim sem me ver
Sou um estranho no teu olhar
Apenas um moribundo da solidão
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