Trevas da alma…
Em vida impostas
De dores, asquerosas
Em tempo que estremece.
O olhar no horizonte,
Na visão do passado, caminhado
Trilhos de sangue deixados…
Feridas chagadas no intimo…
Vertidas de audácia, das brumas…
Que na manhã, me acompanham
De renuncia da não morte.
Onde o brilho do olhar
Impera, para ver a realeza do Alto,
Da esperança, de um amanhã…
Que nos espera, desde o sempre…
E no sempre que supera o nunca
O nunca de provar a mágoa.
Mas, dela rodeados
Ate o fim da existência
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